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quinta-feira, 5 de junho de 2008

Frases e Reflexões

Para finalizar, aqui colocaremos algumas frases e reflexões que consideramos importantes para a VIDA, lembre-se que ela é uma só, então aproveite tudo o que puder, mas sempre tendo em mente de que você não vive sozinho.
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"Não gostamos de sermos comparados, mas é a comparação que decide muitas coisas: Como o certo e o errado."

"A vida é como um jogo, o destino dá as cartas, mas é você que decide o que fazer com elas."

"A vida é feita de detalhes, e são esses detalhes que fazem a diferença..."

"A menor das boas ações é melhor que a maior das boas intenções."

"Nunca cruze os braços para o mundo pois o maior homem do mundo morreu de braços abertos para te salvar."


(Autores desconhecidos)

"Tente não ser um homem de sucesso, mas um homem de valores."
(Albert Einstein)

"A vingança nunca é plena, mata a alma e envenena."
(Seu Madruga)
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A DIFERENÇA QUE FAZ A DIFERENÇA

Os desejos primários de todas pessoas são: ser felizes, progredir e ganhar mais dinheiro.

Uma forma efetiva de alcançar estes anseios é sendo ricos e prósperos.

Assim como há pessoas pobres e pessoas ricas, há países pobres e países ricos.

A diferença entre os países pobres e os ricos não é a sua antigüidade.

Fica demonstrado pelos casos de países como Índia e Egito, que tem mil de anos de antigüidade e são pobres.

Ao contrário, Austrália e Nova Zelândia, que há pouco mais de 150 anos eram quase desconhecidos, hoje são, todavia, países desenvolvidos e ricos.

A diferença entre países pobres e ricos também não está nos recursos naturais de que dispõem, pois o Japão tem um território muito pequeno e 80% dele é montanhoso, ruim para a agricultura e criação de gado, porém é a segunda potência econômica mundial: seu território é como uma imensa fábrica flutuante que recebe matérias-primas de todo o mundo e os exporta transformados, também a todo o mundo, acumulando sua riqueza.

Por outro lado, temos uma Suíça sem oceano, que tem uma das maiores frotas náuticas do mundo; não tem cacau mas tem um dos melhores chocolates do mundo; em seus poucos quilômetros quadrados, cria ovelhas e cultiva o solo quatro meses por ano já que o resto é inverno, mas tem os produtos lácteos de melhor qualidade de toda a Europa. Igualmente ao Japão não tem recursos naturais,mas dá e exporta serviços, com qualidade muito dificilmente superável; é um país pequeno que passa uma imagem de segurança, ordem e trabalho, que o converteu na caixa forte do Mundo.

Também não é a inteligência das pessoas a tal diferença, como o demonstram estudantes de países pobres que emigram aos países ricos e conseguem resultados excelentes em sua educação; outro exemplo são os executivos de países ricos que visitam nossas fábricas e ao falar com eles nos damos conta de que não há diferença intelectual.

Finalmente não podemos dizer que a raça faz a diferença, pois nos países centro-europeus ou nórdicos vemos como os chamados ociosos da América Latina (nós!!) ou da África, demonstram ser a força produtiva desses países.

O que é então que faz a diferença?

A ATITUDE DAS PESSOAS FAZ A DIFERENÇA.

Ao estudar a conduta das pessoas nos países ricos, se descobre que a maior parte da população cumpre as seguintes regras, cuja ordem pode ser discutida:

1. A moral como principio básico

2. A ordem e a limpeza

3. A integridade

4. A pontualidade

5. A responsabilidade

6. O desejo de superação

7. O respeito às leis e aos regulamentos

8. O respeito pelo direito dos demais

9. Seu amor ao trabalho

10. Seu esforço pela economia e investimento

Necessitamos de mais leis? Não seria suficiente cumprir e fazer cumprir estas 10 simples regras?

Nos países pobres, só uma mínima (quase nenhuma) parte da população segue estas regras em sua vida diária. Não somos pobres porque ao nosso país falte riquezas naturais, ou porque a natureza tenha sido cruel conosco, simplesmente por Nossa Atitude.

Nos falta caráter para cumprir estas premissas básicas de funcionamento das sociedades.


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"Mas é claro que o sol vai voltar amanhã
mais uma vez, eu sei
escuridão ja vi pior, de endoidecer gente sã
espera que o sol ja vem
tem gente que está do mesmo lado que você
mas deveria estar do lado de lá
tem gente que machuca os outros
tem gente que não sabe amar
tem gente enganando a gente
veja a nossa vida como está
mas eu sei que um dia a gente aprende
se você quiser alguém em quem confiar
confie em si mesmo
quem acredita sempre alcança"

(Renato Russo - Mais uma Vez)

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Obrigada por visitarem nosso blog, voltem sempre !*

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Vídeo

Esse é um vídeo da USJT (Universidade São Judas Tadeu), é interessante, porém um pouco forte. Esperamos que sensibilize as pessoas que não têm noção sobre o seu futuro tão próximo.

Conclusões

Depois de tanto tantas coisas, uma conclusão individual, afinal, nem todos têm as mesmas opiniões!
;)

**Essas conclusões são de toda responsabilidade de seu respectivo autor, sem mudanças ou correções de qualquer outra pessoa.

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  • Cássia

O Trabalho sobre o Projeto Criadouro foi um pouco desafiador no começo, pois parecia fácil, mas tinha algo bem mais profundo que que um simples "trabalho". Primeiro, porque não nos conhecíamos, na verdade, só conhecia a Kelly, porque ambas estudavam de tarde, e os outros (André, Caio, Victor) estudavam de manhã, e a Karen era aluna nova do Colégio.

Para ser bem sincera, quando faço trabalho em grupo, ou até mesmo individual, sou meio chata...Digamos que a palavra não é bem chata, e sim um pouco exigente. Na minha opinião, é preciso ser determinado para fazer um trabalho, e fazê-lo da melhor maneira possível. Isso foi o que me deixou preocupada, afinal, não sabia como os outros trabalhavam. Ao passar do tempo, vi que era um grupo que dava para trabalhar.

Tivemos algumas reuniões e inicialmente as idéias não estavam surgindo, mas depois, tudo começou a dar certo. Creio que minha maior dificuldade foi a questão do planejamento, porque a execução era o fruto daquilo que seria estipulado, portanto, não dá pra ficar sentado olhando o outro fazer alguma coisa, é preciso ser ativo e rápido, mesmo parecendo haver muito tempo, a verdade é outra, porque além do trabalho existem outros compromissos e não dá pra ficar perdendo um dia inteiro pra não fazer nada. Não dá pra tentar ser legal toda hora, porque isso não vai te dar o trabalho pronto, e pode ter certeza que eu sei do que estou falando.

A apresentação para os alunos do quinto ano foi um pouco estressante, porque os alunos eram muito diferentes um dos outros e não eram muito participativos, o que dificultava nossas brincadeiras. As crianças só pensavam em jogar futebol e correr. Tinha um que até queria dormir! É preciso ter paciência, e como diz a professora de biologia, ter “jogo de cintura”. Preferi a segunda apresentação, porque até lá, já tinha consciência sobre o que viria pela frente.

No fundo, gostei desse projeto, fez com que eu percebesse um pouco mais sobre a realidade dos animais (biopirataria e maus tratos) e como é trabalhar com pessoas diferentes às quais estava acostumada, além de que, obtive novos conhecimentos.


  • Kelly

No trabalho do Criadouro, achei que no começo, todos não tinham muita certeza do que fazer, porque era muita coisa, e tudo havia de ser realizado com muito cuidado e atenção, e principalmente organização. Mas o importante é que conseguimos fazer tudo no final.
Quando fomos apresentar, senti dificuldade em me interagir com os alunos menores, pois às vezes, eles nos desobedeciam, corriam em lugares que não podiam, e gritavam...Além de reclamarem que não queriam fazer algumas atividades. Mas houve alguns momentos em que também me diverti, como quando fizemos o pega-pega criadouro. O problema, é que não tivemos tempo o suficiente para realizar todas as atividades, mas fora isso, saiu tudo certo.
No final, acabei aprendendo algumas palavras que desconhecia em inglês e espanhol, algumas curiosidades de alguns animais, e mais coisas sobre o colégio.


  • Victor


Eu achei muito legal trabalhar com este grupo, mesmo q logo do começo dos trabalhos não nos conheciamos.O grupo trabalhava muito e ñ ficava só brincando(Não estou incluindo o Bugio).O grupo se saiu muito bem nos seus projetos.Cada um no grupo faz a diferença(De novo ñ estou incluindo o Bugio).E a melhor coisa q posso concluir é foi muito bom trabalhar com pessoas e animais(hehehe).Para este grupo eu dou nota 10 !

  • André

Na minha opinião, o grupo teve as suas dificuldades, mas mesmo assim mesmo assim foi uma experiência ótima.

Eu nunca tinha trabalhado com a conscientização ambiental deste jeito, a apresentação para os alunos do 5ºano utilizando brincadeiras para passar informações sobre preservação da fauna brasileira foi muito interessante.

A 1º apresentação para os alunos foi um pouco complicada, pois apesar de serem mais novos eu fiquei um pouco nervoso, e nem tudo aconteceu como o grupo planejou.


Mas a 2º apresentação foi mais tranqüila pois eu já sabia como agir com as crianças.

  • Karen
Bom, esse trabalho, para mim foi um trabalho que houve muitas dificuldades, mas que acabamos superando as dificuldades com a união do grupo, mas também houve facilidades na parte de pesquisas e nas montagens.
Este trabalho foi desafiador. Foi um trabalho que faz com que sejamos responsáveis e que nós aprendemos a trabalhar em grupo.
Na apresentação com os deficientes achei ótimo! Graças á Deus deu tudo certo.
Foi um trabalho tudo de bom, agradeço á todos os integrantes do grupo que colaboraram sempre, eu gostei muito de trabalhar com todos eles.
Obrigada!!!


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Agora, a conclusão em grupo:

O Trabalho sobre o Projeto Criadouro foi interessante e ao mesmo tempo diferente e instigante.Nosso primeiro desafio começou logo em que os grupos foram formados, nós não nos conhecíamos muito bem e não tínhamos a menor idéia de como o outro era ou trabalhava, pois uns estudavam de tarde (Cássia e Kelly), outros de manhã, (André,Caio e Victor) ou nem estudavam no Colégio (Karen). Pouco a pouco fomos nos conhecendo, convivendo e aprendendo. Até que nosso grupo era bem organizado, tinha aquele que pensa, fala, desenha, escreve...
Nossas tarefas (juntar e formar uma pesquisa e montar a aula prática para os alunos do 5º ano) foram um pouco complicadas. As idéias não chegavam, nada fluía. Resumindo: Passamos um dia inteiro fazendo absolutamente nada de útil. Isso chega a ser estressante para todos os membros do grupo, afinal, ainda há muita coisa para se fazer. Tentamos outros encontros, até que finalmente as idéias começaram a surgir.
Entre 7 encontros, somente em UM deles conseguimos nos reunir, todo juntos. Parecia uma coisa impossível, mas é possível! Sempre alguém faltava, ou tinha festa, estava doente, entre outros. Mas quem estava sempre presente continuava o trabalho, que não pode parar.
Cada vez mais surgiam idéias, que foram se atribuindo ao cronograma que estava sendo formado, entre elas, a música (Victor), a idéia do índio e Certificado (Cássia), entre outras. Certo dia, juntamos as melhores idéias e finalmente tínhamos nosso cronograma pronto. Compramos os materiais e construímos tudo o que era preciso. Enquanto um desenhava, outro recortava ou fazia outra coisa. Tudo estava pronto e bem organizado.
Nossa primeira aula prática foi meio confusa. As crianças que seriam nossos alunos tinham personalidades muito diferentes uma das outras, e isso dificultava a nossa transmissão de informações, pois enquanto um prestava atenção, outro não parava de falar ou dormia, e éramos obrigados a parar tudo por causa de alguns alunos. Agora sabemos como os professores se sentem quando não paramos de falar enquanto eles tentam explicar algo importante. Tivemos que ter muita paciência com elas. Nosso tempo acabou ultrapassando do limite, e algumas brincadeiras (música, jogo do mico) foram cortadas do cronograma. Tirando alguns acasos, tudo ocorreu certo, porque por um lado, é preciso ter paciência, mas por outro, são apenas crianças querendo ser felizes, assim como nós, um dia, já fomos!
A nossa segunda apresentação foi inesperada, iríamos apresentar o projeto para crianças portadoras de deficiências. Essa foi a melhor experiência, pois ela é diferente, os grupos estavam praticamente sem material, tivemos que nos unir e tentar novas idéias, além de que eles são muito carinhosos. Mesmo estando despreparados para isso, tudo pareceu ocorrer bem e de forma divertida, mas tínhamos receio de fazer ou falar algo que os deixasse irritados ou tristes.
A terceira apresentação foi calma, já tínhamos passado por tantas outras coisas que ela pareceu a mais fácil, além de que os alunos do período da tarde são muito mais sossegados e participativos que os da manhã (pelo menos para os que nós apresentamos).
Esse Projeto nos proporcionou um pouco de estresse, por causa do tempo ou coisas que saíam errado, porém, foi gratificante ensinar e propagar sabedoria à alguém, inclusive a nós mesmos. Mostrando a realidade da fauna e flora, do país, curiosidades, conhecimento e o trabalho em grupo, conhecendo novas pessoa!
G2

Apresentação Surpresa

Hoje tivemos uma enorme surpresa. Depois de termos passado por uma apresentação para os alunos do quinto ano, descobrimos que faríamos uma segunda apresentação, porém, agora seriam com crianças portadoras de deficiência. Foi uma sensação muito estranha, ficamos meio que “paralisados”, porque não tínhamos a menor idéia do que fazer, até mesmo porque não tínhamos materiais suficientes para oferecê-los, somente um jogo do mico e fotos de animais ampliadas, isso porque ainda bem que tínhamos esses poucos materiais, porque faríamos uma outra apresentação para o pessoal do quinto ano de tarde, só que tudo estava contado, exceto os jogos, e essa foi a nossa sorte.

Para essa apresentação, todos os grupos se juntaram Não sabíamos quantos anos eles tinham e nenhuma informação além da deficiência e que tinham “sete” anos...Só que nos esqueceram de avisar que sete anos era a idade mental, e não a física. Quando vimos os alunos da Escola Integrar entrar ficamos sem reação. Tínhamos receio de fazer alguma coisa errada ou de falar besteira, mas essa apresentação foi especial, nota 10.

Essa nota vale por vários motivos. Tivemos que improvisar jogos e materiais, que não estavam apropriados para esse tipo de apresentação, unimos todos os grupos, tivemos idéias novas e atitudes diferentes, mas que valeram a pena, tanto pela união, quanto pelo carinho que recebemos de nossos novos alunos, tão queridos.




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Barreiras para a inclusão social

Apesar de atualmente a maioria dos países apresentar alguma legislação que assegura os direitos de todos os cidadãos igualmente, poucas sociedades estão preparadas para exercer a inclusão social em plenitude. Pessoas com dificuldades de locomoção enfrentam barreiras para utilizar os transportes públicos e para ter acesso a prédios públicos, inclusive escolas e hospitais.

Todos países estão em fase mais adiantada do processo de inclusão e as barreiras físicas e sociais são cada vez menores. Embora a inclusão não seja uma necessidade exclusiva das pessoas com deficiência, muitas vezes ela ganha maior visibilidade na forma de rampas, equipamentos adaptados para pessoas com impedimentos auditivos ou visuais ou na presença de pessoas com deficiência inseridas no mercado de trabalho.

Em países desenvolvidos é cada vez mais freqüente a presença na vida socialmente ativa de pessoas que antes eram exluídas e/ou marginalizadas. Por outro lado, nos países em desenvolvimento os avanços têm sido menos acentuados, parcialmente devido ao custo financeiro que determinadas mudanças exigem. No entanto, ao redor do mundo há atualmente uma mudança significativa na concepção de inclusão social.

Podemos citar o exemplo de empresas como a LOCAD em Belo Horizonte, Minas Gerais, que oferece o transporte para deficientes físicos (cadeirantes) em veículos adaptados especialmente para eles, gerando conforto e segurança, favorecendo desta maneira parte da inclusão social de que tanto necessitam.

Música: Pais e Filhos - Legião Urbana

A música Pais e Filhos do Legião Urbana é a música de fundo do nosso blog.

Ela representa a relação entre pais e filhos, e essa é a relação mais importante, porque ela é a BASE de tudo, é dessa relação que se inicia os primeiros pensamentos, a influência e tudo aquilo que os filhos vêm dos pais, é a reflexão de um com o outro. Conflitos, amizades e amor. Por isso, escolhemos essa música para ser a nossa base, porque devemos amar, confiar e acreditar que há um futuro, e que fazemos parte dele.

oOoOoOoOoOoOoOoOoOoOoOoOoOoOoOoOoOoO

Pais e Filhos - Legião Urbana
Estátuas e cofres
E paredes pintadas
Ninguém sabe o que aconteceu
Ela se jogou da janela do quinto andar
Nada fácil de entender

Dorme agora
É só o vento lá fora
Quero colo
Vou fugir de casa
Posso dormir aqui
Com vocês?
Estou com medo tive um pesadelo
Só vou voltar depois das três

Meu filho vai ter
Nome de santo
Quero o nome mais bonito

É preciso amar as pessoas
Como se não houvesse amanhã
Por que se você parar pra pensar
Na verdade não há

Me diz por que o céu é azul
Explica a grande fúria do mundo
São meus filhos que tomam conta de mim

Eu moro com a minha mãe
Mas meu pai vem me visitar
Eu moro na rua não tenho ninguém
Eu moro em qualquer lugar
Já morei em tanta casa que nem me lembro mais
Eu moro com os meus pais

É preciso amar as pessoas
Como se não houvesse amanhã
Por que se você parar pra pensar
Na verdade não há

Sou uma gota d'água
Sou um grão de areia
Você me diz que seus pais não lhe entendem
Mas você não entende seus pais
Você culpa seus pais por tudo
Isso é absurdo
São crianças como você
O que você vai ser
Quando você crescer?

Aula prática para os alunos do 5ºano

Após quase um mês de espera e trabalho, está na hora da apresentação, não é mesmo?

No Criadouro, com uma plaquinha, indicamos que éramos o Grupo 2, então as crianças vieram até nós e começamos a nos apresentar e tudo mais. Caso queira ver nosso cronograma:

Clique Aqui!

Impressões

Para falar a verdade, tivemos um pouco de dificuldade no começo da apresentação, afinal, era a primeira! Mas aos poucos aquela formalidade professor-aluno foi desaparecendo e conseguíamos aquilo que precisávamos. As crianças tinham personalidades diferentes uma das outras, um era faladeiro, enquanto o outro era preguiçoso, não participativo, participatico, boazinha, quieta... Isso realmente foi complicado, porque enquanto você está sendo "linha dura" com um, o outro que não tem nada a ver com isso acaba pensando que é com ele. Mas nada melhor que uma bela brincadeira e sorrisos para fazer com que elas simpatizem com você. Observamos que a maioria das crianças conseguiram absorver informações, e era esse um de nossos objetivos.

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Parte III

Começaremos a falar sobre será colocado em prática, a apresentação de tudo que foi preparado nas etapas anteriores, para os alunos do 5º Ano. Essa apresentação ocorrereu no dia 09/05/2008.

Em primeiro lugar, conferimos tudo o que foi preparado (materiais) e encaixamos num cronograma, onde tínhamos o "controle" do tempo e espaço utilizados.

Depois, dividimos os viveiros para as apresentações.

  • Viveiro 1- Irerê, Sabiá Laranjeira, Chopim, Tiê Preto, Pomba asa branca, Papagaio Verdadeiro e Jabuti. (Karen, Victor e Caio)
  • Viveiro 2- Tucano de Bico Preto (André)
  • Viveiro 3- Arara Canindé (André)
  • Viveiro 4- Tucano Toco ( André)
  • Viveiro 5- Tucano Toco (André)
  • Viveiro 6- Arara Canindé (Cássia)
  • Viveiro 7- Macaco Bugio (Kelly)
  • Viveiro 8- Papagaio Verdadeiro (Karen)
  • Viveiro 9- Sagüi de Tufo Branco (Kelly)
  • Viveiro 10- Coruja Buraqueira (Cássia)
  • Viveiro 11- Coruja do Mato (Cássia)
  • Viveiro 12- Coruja Orelhuda (Cássia)

Tivemos poucos ensaios porque dificilmente conseguíamos reunir todo o grupo. Sempre alguém faltava. Mas continuamos trabalhando. Fizemos pequenas mudanças no cronograma porque algumas falas não estavam batendo com o tempo necessário. Finalmente organizamos tudo e adquirimos o que faltava(cestas, impressões, adesivos, fitas). Além do crachá, produzido pelo Victor, com os nomes dos nossos alunos:
  • Ana Raquel
  • Giovana
  • Victória G.
  • Erick
  • Leonardo
  • Victor J.